Transformação Digital em Ondas

Primeira onda

Gestão documental, fluxo de descarte e Armazenamento de imagens

Transformação Digital em Ondas

Primeira onda

Gestão documental, fluxo de descarte e Armazenamento de imagens

A primeira onda da TDO é o ponto de partida para uma transformação digital completa.

Nesta etapa, a organização concentra-se na gestão documental, analisando minuciosamente seus processos de documentação. Isso inclui a revisão do fluxo de descarte e o aprimoramento do armazenamento de imagens, permitindo uma base sólida para as etapas subsequentes da transformação digital.

1. Gestão Documental

Primeira onda

Gestão documental, fluxo de descarte e Armazenamento de imagens.

2. DIGITALIZAÇÃO

Segunda onda

Na segunda onda, a atenção se volta para a digitalização de documentos.

3. ARMAZENAMENTO

Terceira onda

Armazenamento e gerenciamento de documentos de forma mais ampla.

4. PRESERVAÇÃO DIGITAL

Quarta onda

Ciclo completo da preservação digital, desde a criação até a longevidade dos dados.

5. GESTÃO E AUTOMAÇÃO

Quinta onda

Capacitamos eficiência operacional com soluções inovadoras.

Possuímos um portfólio diverso

Elaboração e atualização de TTD

A elaboração e atualização de TTD se referem ao processo de criação e revisão da Tabela de Temporalidade de Documentos (TTD). Essa tabela é um instrumento utilizado na gestão documental de organizações, sejam elas órgãos públicos, empresas ou instituições, e tem como objetivo determinar os prazos de guarda e destinação final dos documentos produzidos ou recebidos por essas entidades.

Elaborar uma TTD envolve a identificação e categorização dos tipos de documentos existentes na organização, estabelecendo critérios para determinar por quanto tempo cada tipo de documento deve ser mantido (tempo de guarda ativa) e quais ações devem ser tomadas ao final desse período (eliminação, transferência para arquivo intermediário, preservação permanente etc.).

A atualização da TTD é um processo contínuo e necessário, pois as necessidades de retenção de documentos podem mudar com o tempo, seja devido a regulamentações legais que se alteram, mudanças nas operações da organização ou novas práticas de gestão documental. Dessa forma, a revisão e atualização periódica da Tabela de Temporalidade de Documentos são fundamentais para garantir a conformidade, eficiência e organização na gestão documental da entidade.

Elaboração e atualização de PCD

A “Elaboração e atualização de plano de classificação documental” refere-se à criação e manutenção de um plano estruturado e organizado para a classificação de documentos dentro de uma instituição ou organização. Esse plano é fundamental para a gestão eficiente e sistemática dos documentos produzidos ou recebidos por uma entidade.

O plano de classificação documental estabelece categorias, classes e subcategorias que ajudam a organizar e identificar os diferentes tipos de documentos que uma organização lida em suas atividades diárias. Isso inclui desde documentos administrativos, contratos, correspondências, relatórios, até formulários, registros contábeis, entre outros.

A elaboração desse plano envolve a análise e identificação dos tipos de documentos produzidos pela organização, a criação de uma estrutura hierárquica de classificação que os organize de maneira lógica e coerente, bem como a definição de critérios para essa classificação.

A atualização periódica desse plano é crucial para refletir as mudanças na organização, seja em relação aos novos tipos de documentos produzidos, alterações nas práticas administrativas ou evoluções nas regulamentações legais. Manter o plano de classificação de documentos atualizado garante que a organização possa identificar, acessar e gerenciar seus documentos de forma eficiente e precisa ao longo do tempo.

Aplicação de TTD e PCD no acervo

A aplicação de TTD (Tabela de Temporalidade de Documentos) e PCD (Plano de Classificação Documental) no acervo refere-se à utilização prática desses instrumentos na gestão e organização dos documentos armazenados por uma instituição, empresa ou órgão público.

  1. Tabela de Temporalidade de Documentos (TTD): A aplicação da TTD envolve seguir as diretrizes e prazos estabelecidos nessa tabela para cada tipo de documento. Isso inclui determinar o período de tempo que um documento deve ser mantido ativo e disponível para consulta antes de ser eliminado ou transferido para outro local de armazenamento. Por exemplo, a TTD pode especificar que contratos devem ser mantidos por cinco anos após o término do contrato antes de serem eliminados. A aplicação da TTD garante conformidade com as políticas de retenção e eliminação de documentos.
  2. Plano de Classificação Documental (PCD): A aplicação do PCD refere-se à utilização da estrutura de classificação estabelecida no plano para organizar os documentos no acervo. Isso implica categorizar os documentos de acordo com as classes e subcategorias definidas no plano, facilitando a identificação, recuperação e organização dos mesmos. Por exemplo, o PCD pode definir categorias como “Financeiro”, “Recursos Humanos”, “Projetos” e assim por diante, para que os documentos sejam arquivados de forma lógica e acessível.

 

Portanto, a aplicação desses instrumentos no acervo é fundamental para uma gestão eficaz de documentos, garantindo que eles sejam retidos pelo tempo necessário, acessíveis quando requeridos e organizados de maneira lógica e consistente, seguindo as diretrizes estabelecidas pela TTD e pelo PCD.

Diagnóstico documental

O diagnóstico documental é uma avaliação sistemática e abrangente dos documentos existentes em uma organização, empresa ou instituição. Essa análise visa compreender a situação atual dos documentos, seus formatos, conteúdos, métodos de armazenamento, condições de preservação, além de identificar possíveis problemas e deficiências na gestão documental.

O processo de diagnóstico documental geralmente envolve várias etapas:

  1. Levantamento de Documentos: Identificação de todos os tipos de documentos presentes na organização, desde papéis até arquivos digitais, para compreender a diversidade e extensão do acervo documental.
  2. Análise da Estrutura Documental: Exame da organização dos documentos, incluindo sistemas de classificação, métodos de arquivamento, identificação de categorias ou classes documentais existentes.
  3. Avaliação das Condições de Conservação: Verificação das condições físicas dos documentos, como manuseio, preservação, armazenamento adequado e possíveis danos que possam comprometer a integridade dos registros.
  4. Revisão de Processos e Fluxos Documentais: Análise dos procedimentos utilizados para a criação, circulação, armazenamento e descarte de documentos, a fim de identificar possíveis gargalos, duplicações ou deficiências nos fluxos de trabalho.
  5. Identificação de Necessidades e Melhorias: Após o levantamento e análise, o diagnóstico documental visa apontar oportunidades de melhoria na gestão documental, como a implementação de novos sistemas de arquivamento, digitalização de documentos, revisão de políticas de retenção, entre outros.

 

O objetivo final do diagnóstico documental é fornecer uma visão abrangente e detalhada do estado atual dos documentos, permitindo à organização implementar estratégias e ações para aprimorar a gestão, preservação e acessibilidade dos registros, contribuindo para uma administração mais eficiente e organizada dos documentos.

Museu e acervo histórico

A gestão documental em museus e acervos históricos é crucial para preservar, organizar e disponibilizar informações sobre artefatos, documentos e obras de valor histórico. Aqui estão alguns pontos-chave:

  1. Preservação e Conservação: A gestão documental envolve a preservação adequada de documentos, manuscritos, artefatos e obras de arte históricos. Isso inclui técnicas de conservação para proteger contra danos físicos, ambientais e deterioração ao longo do tempo.
  2. Catalogação e Organização: É fundamental catalogar e classificar adequadamente cada item do acervo, atribuindo metadados detalhados, como datas, origens, contextos históricos e informações sobre materiais. Isso ajuda na identificação, pesquisa e acesso futuro.
  3. Digitalização: Cada vez mais, museus estão digitalizando seus acervos para facilitar o acesso público, preservar documentos frágeis e possibilitar o compartilhamento com outros museus e instituições.
  4. Sistemas de Gerenciamento de Coleções: O uso de sistemas especializados para gerenciar e rastrear itens no acervo é crucial. Esses sistemas podem incluir ferramentas para catalogação, inventário, empréstimos, monitoramento de condições e gerenciamento de exposições.
  5. Acesso e Pesquisa: Uma boa gestão documental busca tornar o acervo acessível para pesquisadores, estudantes e o público em geral. Isso pode envolver a criação de bancos de dados online, exposições virtuais e programas educacionais.
  6. Políticas de Aquisição e Descarte: Definir políticas claras para adquirir novos itens para o acervo, bem como para descartar ou transferir itens que não se enquadram mais na missão do museu, é essencial para manter a relevância e a qualidade da coleção.
  7. Treinamento e Qualificação: Equipes bem treinadas em gestão documental são fundamentais. Elas devem possuir conhecimentos em preservação, catalogação, digitalização e uso de tecnologias específicas para museus e acervos históricos.
  8. Segurança e Seguro: Manter a segurança física do acervo é crucial para evitar roubos, danos por desastres naturais ou incêndios. Além disso, um seguro adequado é necessário para proteger os itens valiosos.
  9. Ética e Responsabilidade: Museus e acervos históricos devem seguir práticas éticas na aquisição e exibição de itens, considerando a procedência legal e ética dos objetos e respeitando as culturas de origem.
Fluxo de descarte

O fluxo de descarte de documentos e mídias com informações confidenciais e sensíveis é um processo crucial para organizações que lidam com dados privados. Aqui está uma descrição geral desse fluxo:

  1. Identificação de Documentos Sensíveis: O primeiro passo é identificar os documentos e mídias que contêm informações confidenciais, pessoais ou sensíveis. Isso pode incluir informações financeiras, dados médicos, identificações pessoais, estratégias empresariais, entre outros.
  2. Política de Retenção de Documentos: As organizações devem ter políticas claras de retenção de documentos para determinar por quanto tempo cada tipo de informação deve ser mantido. Isso ajuda a evitar a retenção desnecessária de informações sensíveis.
  3. Avaliação e Classificação: Os documentos e mídias devem ser avaliados e classificados com base em sua sensibilidade e importância. Isso pode ser feito por meio de uma revisão detalhada dos conteúdos ou através de sistemas de classificação já estabelecidos.
  4. Processo de Destruição ou Descarte: Uma vez identificados e classificados, os documentos e mídias sensíveis devem ser adequadamente destruídos ou descartados. Isso pode ser feito através de métodos como trituração, incineração, desmagnetização (para mídias digitais), entre outros, garantindo que a informação seja irreversivelmente removida.
  5. Procedimentos de Segurança: Durante o processo de descarte, é crucial manter a segurança. Isso pode incluir a utilização de contêineres ou recipientes seguros para armazenamento temporário antes da destruição final, além de controle de acesso a esses materiais.
  6. Registro e Auditoria: É importante manter registros detalhados do processo de descarte, incluindo datas, tipos de documentos/mídias descartados e os métodos utilizados. Isso pode ser útil para fins de auditoria e conformidade com regulamentações.
  7. Conformidade Legal e Normativa: O descarte de documentos sensíveis deve estar em conformidade com as leis e regulamentações locais e setoriais. Por exemplo, leis de privacidade de dados como o GDPR na União Europeia ou HIPAA nos Estados Unidos têm requisitos específicos para a destruição de informações sensíveis.
  8. Treinamento e Conscientização: Funcionários devem ser treinados e conscientizados sobre a importância do descarte adequado de documentos sensíveis. Isso inclui a compreensão das políticas da organização e dos procedimentos de segurança a serem seguidos.

Possuímos um portfólio diverso

Elaboração e atualização de TTD

A elaboração e atualização de TTD se referem ao processo de criação e revisão da Tabela de Temporalidade de Documentos (TTD). Essa tabela é um instrumento utilizado na gestão documental de organizações, sejam elas órgãos públicos, empresas ou instituições, e tem como objetivo determinar os prazos de guarda e destinação final dos documentos produzidos ou recebidos por essas entidades.

Elaborar uma TTD envolve a identificação e categorização dos tipos de documentos existentes na organização, estabelecendo critérios para determinar por quanto tempo cada tipo de documento deve ser mantido (tempo de guarda ativa) e quais ações devem ser tomadas ao final desse período (eliminação, transferência para arquivo intermediário, preservação permanente etc.).

A atualização da TTD é um processo contínuo e necessário, pois as necessidades de retenção de documentos podem mudar com o tempo, seja devido a regulamentações legais que se alteram, mudanças nas operações da organização ou novas práticas de gestão documental. Dessa forma, a revisão e atualização periódica da Tabela de Temporalidade de Documentos são fundamentais para garantir a conformidade, eficiência e organização na gestão documental da entidade.

Elaboração e atualização de PCD

A “Elaboração e atualização de plano de classificação documental” refere-se à criação e manutenção de um plano estruturado e organizado para a classificação de documentos dentro de uma instituição ou organização. Esse plano é fundamental para a gestão eficiente e sistemática dos documentos produzidos ou recebidos por uma entidade.

O plano de classificação documental estabelece categorias, classes e subcategorias que ajudam a organizar e identificar os diferentes tipos de documentos que uma organização lida em suas atividades diárias. Isso inclui desde documentos administrativos, contratos, correspondências, relatórios, até formulários, registros contábeis, entre outros.

A elaboração desse plano envolve a análise e identificação dos tipos de documentos produzidos pela organização, a criação de uma estrutura hierárquica de classificação que os organize de maneira lógica e coerente, bem como a definição de critérios para essa classificação.

A atualização periódica desse plano é crucial para refletir as mudanças na organização, seja em relação aos novos tipos de documentos produzidos, alterações nas práticas administrativas ou evoluções nas regulamentações legais. Manter o plano de classificação de documentos atualizado garante que a organização possa identificar, acessar e gerenciar seus documentos de forma eficiente e precisa ao longo do tempo.

Aplicação de TTD e PCD no acervo

A aplicação de TTD (Tabela de Temporalidade de Documentos) e PCD (Plano de Classificação Documental) no acervo refere-se à utilização prática desses instrumentos na gestão e organização dos documentos armazenados por uma instituição, empresa ou órgão público.

  1. Tabela de Temporalidade de Documentos (TTD): A aplicação da TTD envolve seguir as diretrizes e prazos estabelecidos nessa tabela para cada tipo de documento. Isso inclui determinar o período de tempo que um documento deve ser mantido ativo e disponível para consulta antes de ser eliminado ou transferido para outro local de armazenamento. Por exemplo, a TTD pode especificar que contratos devem ser mantidos por cinco anos após o término do contrato antes de serem eliminados. A aplicação da TTD garante conformidade com as políticas de retenção e eliminação de documentos.
  2. Plano de Classificação Documental (PCD): A aplicação do PCD refere-se à utilização da estrutura de classificação estabelecida no plano para organizar os documentos no acervo. Isso implica categorizar os documentos de acordo com as classes e subcategorias definidas no plano, facilitando a identificação, recuperação e organização dos mesmos. Por exemplo, o PCD pode definir categorias como “Financeiro”, “Recursos Humanos”, “Projetos” e assim por diante, para que os documentos sejam arquivados de forma lógica e acessível.

 

Portanto, a aplicação desses instrumentos no acervo é fundamental para uma gestão eficaz de documentos, garantindo que eles sejam retidos pelo tempo necessário, acessíveis quando requeridos e organizados de maneira lógica e consistente, seguindo as diretrizes estabelecidas pela TTD e pelo PCD.

Diagnóstico documental

O diagnóstico documental é uma avaliação sistemática e abrangente dos documentos existentes em uma organização, empresa ou instituição. Essa análise visa compreender a situação atual dos documentos, seus formatos, conteúdos, métodos de armazenamento, condições de preservação, além de identificar possíveis problemas e deficiências na gestão documental.

O processo de diagnóstico documental geralmente envolve várias etapas:

  1. Levantamento de Documentos: Identificação de todos os tipos de documentos presentes na organização, desde papéis até arquivos digitais, para compreender a diversidade e extensão do acervo documental.
  2. Análise da Estrutura Documental: Exame da organização dos documentos, incluindo sistemas de classificação, métodos de arquivamento, identificação de categorias ou classes documentais existentes.
  3. Avaliação das Condições de Conservação: Verificação das condições físicas dos documentos, como manuseio, preservação, armazenamento adequado e possíveis danos que possam comprometer a integridade dos registros.
  4. Revisão de Processos e Fluxos Documentais: Análise dos procedimentos utilizados para a criação, circulação, armazenamento e descarte de documentos, a fim de identificar possíveis gargalos, duplicações ou deficiências nos fluxos de trabalho.
  5. Identificação de Necessidades e Melhorias: Após o levantamento e análise, o diagnóstico documental visa apontar oportunidades de melhoria na gestão documental, como a implementação de novos sistemas de arquivamento, digitalização de documentos, revisão de políticas de retenção, entre outros.

 

O objetivo final do diagnóstico documental é fornecer uma visão abrangente e detalhada do estado atual dos documentos, permitindo à organização implementar estratégias e ações para aprimorar a gestão, preservação e acessibilidade dos registros, contribuindo para uma administração mais eficiente e organizada dos documentos.

Museu e acervo histórico

A gestão documental em museus e acervos históricos é crucial para preservar, organizar e disponibilizar informações sobre artefatos, documentos e obras de valor histórico. Aqui estão alguns pontos-chave:

  1. Preservação e Conservação: A gestão documental envolve a preservação adequada de documentos, manuscritos, artefatos e obras de arte históricos. Isso inclui técnicas de conservação para proteger contra danos físicos, ambientais e deterioração ao longo do tempo.
  2. Catalogação e Organização: É fundamental catalogar e classificar adequadamente cada item do acervo, atribuindo metadados detalhados, como datas, origens, contextos históricos e informações sobre materiais. Isso ajuda na identificação, pesquisa e acesso futuro.
  3. Digitalização: Cada vez mais, museus estão digitalizando seus acervos para facilitar o acesso público, preservar documentos frágeis e possibilitar o compartilhamento com outros museus e instituições.
  4. Sistemas de Gerenciamento de Coleções: O uso de sistemas especializados para gerenciar e rastrear itens no acervo é crucial. Esses sistemas podem incluir ferramentas para catalogação, inventário, empréstimos, monitoramento de condições e gerenciamento de exposições.
  5. Acesso e Pesquisa: Uma boa gestão documental busca tornar o acervo acessível para pesquisadores, estudantes e o público em geral. Isso pode envolver a criação de bancos de dados online, exposições virtuais e programas educacionais.
  6. Políticas de Aquisição e Descarte: Definir políticas claras para adquirir novos itens para o acervo, bem como para descartar ou transferir itens que não se enquadram mais na missão do museu, é essencial para manter a relevância e a qualidade da coleção.
  7. Treinamento e Qualificação: Equipes bem treinadas em gestão documental são fundamentais. Elas devem possuir conhecimentos em preservação, catalogação, digitalização e uso de tecnologias específicas para museus e acervos históricos.
  8. Segurança e Seguro: Manter a segurança física do acervo é crucial para evitar roubos, danos por desastres naturais ou incêndios. Além disso, um seguro adequado é necessário para proteger os itens valiosos.
  9. Ética e Responsabilidade: Museus e acervos históricos devem seguir práticas éticas na aquisição e exibição de itens, considerando a procedência legal e ética dos objetos e respeitando as culturas de origem.
Fluxo de descarte

O fluxo de descarte de documentos e mídias com informações confidenciais e sensíveis é um processo crucial para organizações que lidam com dados privados. Aqui está uma descrição geral desse fluxo:

  1. Identificação de Documentos Sensíveis: O primeiro passo é identificar os documentos e mídias que contêm informações confidenciais, pessoais ou sensíveis. Isso pode incluir informações financeiras, dados médicos, identificações pessoais, estratégias empresariais, entre outros.
  2. Política de Retenção de Documentos: As organizações devem ter políticas claras de retenção de documentos para determinar por quanto tempo cada tipo de informação deve ser mantido. Isso ajuda a evitar a retenção desnecessária de informações sensíveis.
  3. Avaliação e Classificação: Os documentos e mídias devem ser avaliados e classificados com base em sua sensibilidade e importância. Isso pode ser feito por meio de uma revisão detalhada dos conteúdos ou através de sistemas de classificação já estabelecidos.
  4. Processo de Destruição ou Descarte: Uma vez identificados e classificados, os documentos e mídias sensíveis devem ser adequadamente destruídos ou descartados. Isso pode ser feito através de métodos como trituração, incineração, desmagnetização (para mídias digitais), entre outros, garantindo que a informação seja irreversivelmente removida.
  5. Procedimentos de Segurança: Durante o processo de descarte, é crucial manter a segurança. Isso pode incluir a utilização de contêineres ou recipientes seguros para armazenamento temporário antes da destruição final, além de controle de acesso a esses materiais.
  6. Registro e Auditoria: É importante manter registros detalhados do processo de descarte, incluindo datas, tipos de documentos/mídias descartados e os métodos utilizados. Isso pode ser útil para fins de auditoria e conformidade com regulamentações.
  7. Conformidade Legal e Normativa: O descarte de documentos sensíveis deve estar em conformidade com as leis e regulamentações locais e setoriais. Por exemplo, leis de privacidade de dados como o GDPR na União Europeia ou HIPAA nos Estados Unidos têm requisitos específicos para a destruição de informações sensíveis.
  8. Treinamento e Conscientização: Funcionários devem ser treinados e conscientizados sobre a importância do descarte adequado de documentos sensíveis. Isso inclui a compreensão das políticas da organização e dos procedimentos de segurança a serem seguidos.

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1. Gestão Documental

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2. DIGITALIZAÇÃO

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Na segunda onda, a atenção se volta para a digitalização de documentos.

3. ARMAZENAMENTO

Terceira onda

A terceira onda aborda o armazenamento e gerenciamento de documentos de forma mais ampla.

4. PRESERVAÇÃO DIGITAL

Quarta onda

A quarta onda engloba o ciclo completo da preservação digital, desde a criação até a longevidade dos dados digitais.

5. GESTÃO E AUTOMAÇÃO

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